O novo presidente do Uruguai, José Mujica, reafirmou nesta segunda-feira seu compromisso com a integração regional ao dizer, durante seu discurso de posse, que os uruguaios são "Mercosul até que a morte os separe". "Somos Mercosul até que a morte nos separe, e esperamos uma atitude recíproca", afirmou Mujica diante dos vários presidentes latino-americanos que foram vê-lo jurar o cargo em cerimônia solene no Parlamento de Montevidéu.
O Mercosul é integrado pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A Venezuela está em processo de integração formal, ainda falta ser ratificada pelo Parlamento paraguaio. Em seu primeiro discurso frente à Assembleia Geral (senadores e deputados), Mujica reafirmou seu compromisso com o processo de integração regional.
Compareceram à cerimônia os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva; Fernando Lugo, do Paraguai; Evo Morales, da Bolívia; Álvaro Uribe, da Colômbia; Rafael Correa, do Equador; e Hugo Chávez, da Venezuela.
Além disso, Mujica considerou a presença dos chefes de Estado como "um compromisso com a democracia" e disse: "é bom sentir ''tête-à-tête'' esse apoio".
Ele afirmou que seu Governo, o segundo de esquerda na história do Uruguai, vai fazer "o máximo possível" para destinar recursos à área social. "Atualmente, 2% dos uruguaios vivem abaixo da linha da pobreza, o que é uma vergonha nacional", disse o líder em sua mensagem de posse.
Segundo o presidente recém-empossado, "um em cada cinco uruguaios são pobres. Isso não é justo, mas, além disso, é perigoso. Não queremos um país apenas com números positivos, mas um país bom para viver".
Mujica, que antes e durante a ditadura do Uruguai (1973-1985) esteve preso em duras condições, afirmou que as Forças Armadas do país "estão cheias de pobres". Ele reiterou seu compromisso para apoiar aos soldados com planos de moradia e melhorar seus salários.
Fonte: Terra
O Mercosul é integrado pela Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai. A Venezuela está em processo de integração formal, ainda falta ser ratificada pelo Parlamento paraguaio. Em seu primeiro discurso frente à Assembleia Geral (senadores e deputados), Mujica reafirmou seu compromisso com o processo de integração regional.
Compareceram à cerimônia os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva; Fernando Lugo, do Paraguai; Evo Morales, da Bolívia; Álvaro Uribe, da Colômbia; Rafael Correa, do Equador; e Hugo Chávez, da Venezuela.
Além disso, Mujica considerou a presença dos chefes de Estado como "um compromisso com a democracia" e disse: "é bom sentir ''tête-à-tête'' esse apoio".
Ele afirmou que seu Governo, o segundo de esquerda na história do Uruguai, vai fazer "o máximo possível" para destinar recursos à área social. "Atualmente, 2% dos uruguaios vivem abaixo da linha da pobreza, o que é uma vergonha nacional", disse o líder em sua mensagem de posse.
Segundo o presidente recém-empossado, "um em cada cinco uruguaios são pobres. Isso não é justo, mas, além disso, é perigoso. Não queremos um país apenas com números positivos, mas um país bom para viver".
Mujica, que antes e durante a ditadura do Uruguai (1973-1985) esteve preso em duras condições, afirmou que as Forças Armadas do país "estão cheias de pobres". Ele reiterou seu compromisso para apoiar aos soldados com planos de moradia e melhorar seus salários.
Fonte: Terra