21 janeiro 2010

Brazil’s China headache

Brazil´s president and the Chinese leader hold hands in Beijing, earlier this year

By Sebastian Mallaby – The Washington Post
Dec 15th, 2009.


The country of the moment is Brazil, that melting pot of almost 200 million people. A thriving democracy, it has a hugely popular president and rapidly falling poverty. It recently won contests to host soccer’s World Cup and the 2016 Olympics. It is opening diplomatic missions all over the world. Its economy was one of the last into the financial crisis and one of the first to escape. And yet Brazil’s achievements are vulnerable. To keep its marvelous success on track, Brazil may have to do something that horrifies its diplomats: Confront China.

Brazil’s vulnerability comes from its currency, the real, which has jumped by a third against the dollar in the past year. A further rise could undermine exporters and make it impossible for domestic producers to compete with cheap imports, puncturing the vitality on which the Brazilian miracle is predicated. And a further rise seems all too possible. The forces driving up the real are not about to reverse themselves.

The first driver is the fragility of the U.S. economy, which causes the Fed to hold down interest rates, inducing capital to seek higher returns elsewhere. Brazil is a favorite destination: Its interest rates are high and financial conditions inspire confidence. Most forecasters expect the U.S. recovery to remain sluggish for the foreseeable future. So the logic of low U.S. interest rates probably won’t change, and the upward pressure on the real is likely to continue.

The second force driving up the real is China. If economic logic prevailed, the real would fall against the Chinese yuan: China has a vast current account surplus, while Brazil has a deficit. But last year China re-pegged its currency to the dollar, so the yuan has followed the dollar down, hammering Brazil’s ability to compete against Chinese producers. Meanwhile, the illogically weak yuan hurts producers in other countries, encouraging central banks to keep interest rates low and driving yet more capital into Brazil. This pressure from China is likely to grow along with China’s economy.

What can Brazil do about its rearing currency? It could cut interest rates to deter money from coming in, but Brazil’s economy is hot and lower rates would risk inflation. It could fight capital inflows with taxes — it has already experimented with this option — but such restrictions tend to leak like umbrellas made of icing. It could intervene in the foreign-exchange market, selling reals and buying dollars, but then scarce Brazilian savings would get tied up in the depreciating greenback. Or Brazil could protect its industry with tariffs. But protectionism could spark a cycle of retaliation.

The grim truth is that Brazil’s domestic tools aren’t powerful enough to stop its currency from threatening its success. So what about diplomacy? Asking the United States to raise its interest rates and take pressure off the real is a non-starter. With U.S. unemployment around 10 percent and an additional 7 percent of the U.S. workforce obliged to get by on part-time jobs, there is no way the Fed can raise interest rates to rescue Brazil from its predicament.

That leaves the option of talking to China. Unlike the Fed, China’s central bank has good reasons to raise interest rates and abandon its peg to the declining dollar. The peg is distorting the Chinese economy and causing the nation to amass dollar reserves that are destined to lose value. Admittedly, China’s political leaders have overruled the technocrats who would like to modify the exchange-rate peg, and they have ignored appeals from the United States and Europe. But the Chinese leadership might be more open to arguments from a successful emerging economy such as Brazil, especially if the Brazilians rounded up support from other middle-income members of the Group of 20.

Unfortunately, Brazil has no stomach for arguments with China. Its diplomats prize solidarity among the emerging “BRIC” nations (Brazil, Russia, India and China), even when that solidarity could threaten the growth on which Brazil’s BRIC status is premised. And for the moment, Brazil’s currency squeeze is not quite severe enough to scream for attention. The economy is expected to grow by a respectable 3.5 percent or so next year, and Brazil has done so well of late that it seemingly has no time to worry about problems.

On a recent Sunday in Sao Paulo, when Brazilians were reveling in the final day of the soccer season, a gang tunneled into the building of an armored-car company and blew open a safe, making off with nearly $6 million. Security guards heard the explosion but did nothing, assuming the noise came from soccer fans celebrating a goal with particularly tremendous fireworks. Perhaps there is a lesson here. Moments of rejoicing can be moments of trouble.


Surpreenda-se com a tradução deste texto.

China torna-se principal parceiro comercial do Brasil após revisão de exportações

De acordo com o ministério, a alta de US$ 300 milhões nas exportações para a China elevou o fluxo comercial entre o Brasil e o país asiático

Brasília, Brasil - A revisão para cima das exportações para a China tornou o país asiático o principal parceiro comercial do Brasil em 2009. Segundo números divulgados hoje (14) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, a corrente de comércio entre o Brasil e a China somou US$ 36,1 bilhões no ano passado, contra US$ 35,8 bilhões divulgados no início do mês.

Soma das exportações e importações, a corrente de comércio serve para medir o fluxo comercial entre dois países ou blocos econômicos. Com os novos números, a China ultrapassou os Estados Unidos como principal parceiro comercial do Brasil.

Em 2009, a corrente de comércio com os Estados Unidos atingiu US$ 35,9 bilhões, resultado de exportações de US$ 15,7 bilhões e importações de US$ 20,2 bilhões. Os valores não sofreram mudança após a revisão da balança comercial brasileira.

De acordo com o ministério, a alta de US$ 300 milhões nas exportações para a China elevou o fluxo comercial entre o Brasil e o país asiático. Após a revisão dos dados, as vendas do Brasil para o mercado chinês somaram US$ 20,2 bilhões no ano passado, contra US$ 19,9 bilhões inicialmente divulgados. As importações da China foram mantidas em US$ 15,9 bilhões.

A revisão não alterou a liderança da China como principal destino das mercadorias brasileiras. Os números apresentados no início do mês já apontavam o país asiático como o maior exportador do Brasil. Na corrente de comércio, no entanto, a China aparecia atrás dos Estados Unidos na lista dos maiores parceiros comerciais do Brasil.

Na semana passada, o Ministério do Desenvolvimento havia apresentado os números revisados da balança comercial. Com os novos valores, o superávit da balança comercial (diferença entre exportações e importações) aumentou de US$ 24,6 bilhões para US$ 25,3 bilhões. Hoje, foram divulgados os dados finais separados por países e blocos econômicos.

Notícia publicada em 14/01/10
Fonte: Agência Brasil

20 janeiro 2010

Campanha ME MANDA PRO CURSO CLIO AÊ!

Vou falar uma coisa: se puder fazer o Curso Clio, faça! Assisti as aulas de demonstração no YouTube e são matadoras. Além disso, o curso aprova 9 em cada 10 candidatos. Precisa falar mais alguma coisa?

Infelizmente, não tem o Curso Clio na minha cidade e não tenho dinheiro para estudar lá no Rio, nem pela internet.

É por isso que estou lançando a campanha:
ME MANDA PRO CURSO CLIO AÊ!
Uma vez entrando lá, como futuro diplomata, eu prometo... estudar muito! Comer livro de cabeça pra baixo e dar pirueta em cada país do MERCOSUL!!!

Aceito doações, passagens, dinheiro trocado, carona!!! MI AJUDA AÊÊÊÊ!!!!

Já estou estudando o máximo que posso. Mas preparar para o CACD com os melhores do ramo, é meu atual sonho de consumo.


Acesse: http://www.cursoclio.com.br/

E se for pra lá, peçam pelo bom e velho Rafael Lima.

Matéria da primeira fase do concurso


Primeira Fase - 24 DE JANEIRO DE 2010

PORTUGUÊS (Primeira e Segunda Fases)

1 Língua Portuguesa:
- modalidade culta usada contemporaneamente no Brasil.

1.1 Sistema gráfico
- ortografia
- acentuação e pontuação
- legibilidade.

1.2 Morfossintaxe

1.3 Semântica

1.4 Vocabulário


2. Leitura e produção de textos

2.1 Compreensão, interpretação e análise crítica de textos em língua portuguesa.

2.2 Conhecimentos de Linguística, Literatura e Estilística
- funções da linguagem
- níveis de linguagem
- variação linguística
- gêneros e estilos textuais
- textos literários e não literários
- denotação e conotação
- figuras de linguagem;
- estrutura textual.

2.3 Redação de textos dissertativos dotados de fundamentação conceitual e factual, consistência argumentativa, progressão temática e referencial, coerência, objetividade, precisão, clareza, concisão, coesão textual e correção gramatical.

2.3.1 Defeitos de conteúdo
- descontextualização
- generalização
- simplismo
- obviedade
- paráfrase
- cópia
- tautologia
- contradição.

2.3.2 Vícios de linguagem e estilo
- ruptura de registro linguístico
- coloquialismo
- barbarismo
- anacronismo
- rebuscamento
- redundância e linguagem estereotipada.


Bibliografia obrigatória:
Esaú e Jacó de Machado de Assis (disponível no site Domínio Público)
Casa Grande & Senzala de Gilberto Freire
Formação Econômica do Brasil de Celso Furtado
Raízes do Brasil. ---.Visão do Paraíso. Sérgio Buarque de Holanda
Minha Formação de Joaquim Nabuco (disponível no site Domínio Público)





HISTÓRIA DO BRASIL (Primeira e Terceira Fases):

1. O período colonial.
- A Configuração Territorial da América Portuguesa.
- O Tratado de Madri e Alexandre de Gusmão.

2. O processo de independência.
- Movimentos emancipacionistas.
- A situação política e econômica européia.
- O Brasil sede do Estado monárquico português.
- A influência das idéias liberais e sua recepção no Brasil.
- A política externa.
- O Constitucionalismo português e a Independência do Brasil.

3. O Primeiro Reinado (1822-1831).
- A Constituição de 1824.
- Quadro político interno.
- Política exterior do Primeiro Reinado.

4. A Regência (1831-1840).
- Centralização versus Descentralização: reformas institucionais.
- (o Ato Adicional de 1834) e revoltas provinciais.
- A Dimensão Externa.

5. O Segundo Reinado (1840-1889).
- O Estado centralizado;
- mudanças institucionais;
- os partidos políticos e o sistema eleitoral;
- a questão da unidade territorial.
- Política externa: as relações com a Europa e Estados Unidos;
- questões com a Inglaterra;
- a Guerra do Paraguai.
- A questão da escravidão.
- Crise do Estado Monárquico.
- As questões religiosa, militar e abolicionista.
- Sociedade e Cultura: população, estrutura social, vida acadêmica, científica e literária.
- Economia: a agroexportação; a expansão econômica e o trabalho assalariado;
- as políticas econômicofinanceiras;
- a política alfandegária e suas consequências.

6. A Primeira República (1889-1930).
- A proclamação da República e os governos militares.
- A Constituição de 1891.
- O regime oligárquico: a “política dos estados”
- coronelismo; sistema eleitoral; sistema partidário; a hegemonia de São Paulo e Minas Gerais.
- A economia agro-exportadora.
- A crise dos anos 1920: tenentismo e revoltas.
- A Revolução de 1930.
- A política externa: a obra de Rio Branco; o panamericanismo; a II Conferência de Paz da Haia (1907); o Brasil e a Grande Guerra de 1914; o Brasil na Liga das Nações.
- Sociedade e cultura: o Modernismo.

7. A Era Vargas (1930-1945).
- O processo político e o quadro econômico financeiro.
- A Constituição de 1934.
- A Constituição de 1937: o Estado Novo.
- O contexto internacional dos anos 1930 e 1940;
- o Brasil e a Segunda Guerra Mundial.
- Industrialização e legislação trabalhista.
- Sociedade e cultura.

8. A República Liberal (1945-1964).
- A nova ordem política: os partidos políticos e eleições;
- a Constituição de 1946.
- Industrialização e urbanização.
- Política externa: relações com os Estados Unidos; a Guerra Fria; a “Operação Panamericana”; a “política externa independente”; o Brasil na ONU.
- Sociedade e cultura.

9. O Regime Militar (1964-1985).
- A Constituição de 1967 e as modificações de 1969.
- O processo de transição política.
- A economia.
- Política externa: relações com os 18 Estados Unidos; o “pragmatismo responsável”; relações com a América Latina, relações com a África; o Brasil na ONU.
- Sociedade e cultura.

10. O processo democrático a partir de 1985.
- A Constituição de 1988.
- Partidos políticos e eleições.
- Transformações econômicas.
- Impactos da globalização.
- Mudanças sociais.
- Manifestações culturais.
- Evolução da política externa.
- Mercosul.
- O Brasil na ONU.




HISTÓRIA MUNDIAL (Primeira Fase)

1. Estruturas e idéias econômicas
- Da Revolução Industrial ao capitalismo organizado: séculos XVIII a XX.
- Características gerais e principais fases do desenvolvimento capitalista (desde aproximadamente 1780).
- Principais idéias econômicas: da fisiocracia ao liberalismo.
- Marxismo.
- As crises e os mecanismos anti-crise: a Crise de 1929 e o “New Deal”.
- A prosperidade no segundo pós-guerra.
- O “Welfare State” e sua crise.
-
O Pós-Fordismo e a acumulação flexível.

2. Revoluções.
- As revoluções burguesas.
- Processos de independência na América.
- Conceitos e características gerais das revoluções contemporâneas.
- Movimentos operários: luditas, cartistas e “Trade Unions”.
- Anarquismo.
- Socialismo.
- Revoluções no século XX: Rússia e China.
- Revoluções na América Latina: os casos do México e de Cuba.

3. As Relações Internacionais.
- Modelos e interpretações.
- O Concerto Europeu e sua crise (1815-1918): do Congresso de Viena à Santa Aliança e à Quádrupla Aliança, os pontos de ruptura, os sistemas de Bismarck, as Alianças e a diplomacia
secreta.
- As rivalidades coloniais.
- A Questão Balcânica (incluindo antecedentes e desenvolvimento recente).
- Causas da Primeira Guerra Mundial.
- Os 14 pontos de Wilson.
- A Paz de Versalhes e a ordem mundial resultante (1919-1939).
- A Liga das Nações.
- A “teoria dos dois campos” e a coexistência pacífica.
- As causas da Segunda Guerra Mundial.
- As conferências de Moscou, Teerã, Ialta, Potsdam e São Francisco e a ordem mundial decorrente.
- Bretton Woods.
- O Plano Marshall.
- A Organização das Nações Unidas.
- A Guerra Fria: a noção de bipolaridade (de Truman a Nixon).
- Os conflitos localizados.
- A “détente”.
- A “segunda Guerra Fria” (Reagan-Bush).
- A crise e a desagregação do bloco soviético.

4.Colonialismo, imperialismo, políticas de dominação.
- O fim do colonialismo do Antigo Regime.
- A nova expansão européia.
- Os debates acerca da natureza do Imperialismo.
- A partilha da África e da Ásia.
- O processo de dominação e a reação na Índia, China e Japão.
- A descolonização.
- A Conferência de Bandung.
- O Não Alinhamento.
- O conceito de Terceiro Mundo.

5. A evolução política e econômica nas Américas.
- A expansão territorial nos EUA.
- A Guerra de Secessão.
- A constituição das identidades nacionais e dos Estados na América Latina.
- A doutrina Monroe e sua aplicação.
- A política externa dos EUA na América Latina.
- O Pan-Americanismo.
- A OEA e o Tratado do Rio de Janeiro.
- As experiências de integração nas Américas.

6. Idéias e regimes políticos.
- Grandes correntes ideológicas da política no século XIX: liberalismo e nacionalismo.
- A construção dos Estados nacionais: a Alemanha e a Itália.
- Grandes correntes ideológicas da política no século XX: democracia, fascismo, comunismo.
- Ditaduras e regimes fascistas.
- O novo nacionalismo e a questão do fundamentalismo contemporâneo.
- O liberalismo no século XX.

7. A vida cultural.
- O movimento romântico.
- A cultura do imperialismo.
- As vanguardas européias.
- O modernismo.
- A pós-modernidade.




GEOGRAFIA (Primeira e Terceira Fases)

1. História da Geografia
- Expansão colonial e pensamento geográfico
- A Geografia moderna e a questão nacional na Europa
- As principais correntes metodológicas da Geografia

2. A Geografia da População
- Distribuição espacial da população no Brasil e no mundo.
- Os grandes movimentos migratórios internacionais e intra-nacionais.
- Dinâmica populacional e indicadores da qualidade de vida das populações.

3. Geografia Econômica.
- Globalização e divisão internacional do trabalho.
- Formação e estrutura dos blocos econômicos internacionais.
- Energia, logística e re-ordenamento territorial pós-fordista.
- Disparidades regionais e planejamento no Brasil.

4. Geografia Agrária.
- Distribuição geográfica da agricultura e pecuária mundiais.
- Estruturação e funcionamento do agro-negócio no Brasil e no mundo.
- Estrutura fundiária, uso da terra e relações de produção no campo brasileiro.

5. Geografia Urbana.
- Processo de urbanização e formação de redes de cidades.
- Conurbação, metropolização e cidades-mundiais.
- Dinâmica intra-urbana das metrópoles brasileiras.
- O papel das cidades-médias na modernização do Brasil.

6. Geografia Política.
- Teorias geopolíticas e poder mundial.
- Temas clássicos da Geografia Política: as fronteiras e as formas de apropriação política do espaço.
- Relações Estado e território.
- Formação territorial do Brasil.

7. Geografia e gestão ambiental.
- O meio ambiente nas relações internacionais: avanços conceituais e institucionais
- Macro-divisão natural do espaço brasileiro: biomas, domínios e ecossistemas
- Política e gestão ambiental no Brasil.




POLÍTICA INTERNACIONAL (Primeira e Terceira Fases):

1. Relações internacionais
- conceitos básicos
- atores
- processos
- instituições
- principais paradigmas teóricos

2. A política externa brasileira
- evolução desde 1945
- principais vertentes e linhas de ação

3. O Brasil e a América do Sul.
- Mercosul

4. A política externa argentina.
- A Argentina e o Brasil.

5. A política externa norte-americana e relações com o Brasil.

6. Relações do Brasil com os demais países do hemisfério.

7. Política externa francesa e relações com o Brasil.

8. Política externa inglesa e relações com o Brasil.

9. Política externa alemã e relações com o Brasil.

10. A União Européia e o Brasil.

11. Política externa russa e relações com o Brasil

12. A África e o Brasil.

13. A política externa da China, da Índia e do Japão;
- relações com o Brasil.

14. Oriente Médio
- a questão palestina
- Iraque
- Irã.

15. A Comunidade dos Países de Língua Portuguesa.

16. A agenda internacional e o Brasil
- Desenvolvimento;
- Pobreza e ações de combate à fome;
- Meio ambiente;
- Direitos Humanos;
- Comércio internacional e Organização Mundial do Comércio (OMC);
- Sistema financeiro internacional;
- Desarmamento e não proliferação;
- Terrorismo;
- Narcotráfico;
- A reforma das Nações Unidas.




INGLÊS (Primeira e Terceira Fases):

1. Compreensão de textos escritos em língua inglesa.

2. Itens gramaticais relevantes para compreensão dos conteúdos semânticos.




NOÇÕES DE ECONOMIA (Primeira e Terceira Fases)

1. Microeconomia.

1.1. Demanda do Consumidor.
- Preferências.
- Curvas de indiferença.
- Restrição orçamentária.
- Equilíbrio do consumidor.
- Mudanças de equilíbrio,
- efeito-preço,
- efeito-renda
- efeito-substituição.
- Taxa marginal de substituição.
- Curva de demanda.
- Deslocamento da curva e ao longo da curva.
- Elasticidade-preço e elasticidade-renda.
- Classificação de bens.
- Excedente do consumidor.

1.2. Oferta do Produtor.
- Fatores de produção.
- Função de produção.
- Isoquantas.
- Elasticidade-preço da oferta.
- Rendimentos de fator.
- Rendimentos de escala.
- Custos de produção.
- Excedente do produtor.

1.3. Concorrência Perfeita, Monopólio, Concorrência Monopolística e Oligopólio.
- Comportamento das empresas.
- Determinação de preços e quantidades de equilíbrio.


2. Macroeconomia.

2.1. Contabilidade Nacional.
- Os conceitos de Produto e Renda Interna
- Produto e Renda Nacional
- Renda Disponível Bruta
- Poupança Bruta Doméstica
- capacidade ou necessidade de Financiamento Externo.
- Conceitos e cálculo do Déficit Público.
- A Conta de Balanço de Pagamentos: estrutura e cálculo do resultado do Balanço.
- Números Índices.
- Deflator Implícito e Índices de Preço ao Consumidor.

2.2. Evolução do pensamento macroeconômico.
- Keynesianismo, monetarismo e escolas posteriores.

2.3. Mercado de trabalho.
- Determinação do nível de emprego.

2.4. Funções da moeda.
- Criação e distribuição de moeda.
- Oferta da moeda e mecanismos de controle.
- Procura da moeda.
- Papel do Banco Central.
- Moeda e preços no longo prazo.

2.5. Poupança e investimento.
- Sistema financeiro.

2.6. Flutuações econômicas no curto prazo.
- Oferta e demanda agregadas.
- Papel das políticas monetária e fiscal.
- Inflação e desemprego.


3. Economia internacional.

3.1. Política comercial.
- Efeitos de tarifas, quotas e outros instrumentos de política governamental.

3.2. Teorias clássicas do comércio.
- Vantagens absolutas e comparativas.
- Pensamento neoclássico e liberalismo comercial.

3.3. A crítica de Prebisch e da Cepal.

3.4. Noções de macroeconomia aberta.
- Os fluxos internacionais de bens e capital.
- Regimes de câmbio.
- Taxa de câmbio nominal e real.


4. Economia Brasileira.

4.1. A economia brasileira no Século XIX.

4.2. Políticas econômicas e evolução da economia brasileira na Primeira República.

4.3. A crise de 1929 e a industrialização brasileira na década dos trinta.
- O impacto da Segunda Guerra sobre a economia brasileira e os desdobramentos subsequentes.

4.4. A Nova Fase de Industrialização.
- O Plano de Metas.

4.5. O Período 1962-1967.
- A desaceleração no crescimento.
- Reformas no sistema fiscal e financeiro.
- Políticas antiinflacionárias.
- Política salarial.

4.6. A Retomada do Crescimento 1968-1973.
- A desaceleração e o segundo PND.

4.7. A crise dos anos oitenta.
- A interrupção do financiamento externo e as políticas de ajuste.
- Aceleração inflacionária e os planos de combate à inflação.

4.8. Os anos noventa.
- Abertura comercial e financeira.
- A industria, a inflação e o balanço de pagamentos.

4.9. Pensamento econômico e desenvolvimentismo no Brasil.




NOÇÕES DE DIREITO (Primeira e Terceira Fases):

I – Noções de direito e ordenamento jurídico brasileiro.

1. Normas jurídicas.

- Características básicas.
- Hierarquia.

2. Constituição
- conceito
- classificações
- primado da Constituição
- controle de constitucionalidade das leis e dos atos normativos.

3. Fatos e atos jurídicos
- elementos
- classificação e vícios do ato e do negócio jurídico.
- Personalidade jurídica no direito brasileiro.

4. Estado
- características
- elementos
- soberania
- formas de Estado
- confederação, república e monarquia
- sistemas de governo (presidencialista e parlamentarista)
- estado democrático de direito

5. Organização dos poderes no direito brasileiro

6. Processo legislativo brasileiro

7. Princípios, direitos e garantias fundamentais da Constituição Federal de 1988 (CF/88).

8. Noções de organização do Estado na CF/88
- competências da União, dos Estados-membros e dos municípios
- características do Distrito Federal.

9. Atividade administrativa do Estado brasileiro
- princípios constitucionais da administração pública e dos servidores públicos
- controle de legalidade dos atos da Administração.

10. Responsabilidade civil do Estado no direito brasileiro




DIREITO INTERNACIONAL PÚBLICO

1. Caráter jurídico do direito internacional público (DIP)
- fundamento de validade da norma jurídica internacional
- DIP e direito interno
- DIP e direito internacional privado (Lei de Introdução ao Código Civil).

2. Fontes do DIP:
- Estatuto da Corte Internacional de Justiça (artigo 38)
- atos unilaterais do Estado
- decisões de organizações internacionais
- normas imperativas (jus cogens)

3. Sujeitos do DIP:
- Estados [conceito; requisitos; território; população (nacionalidade, condição jurídica do estrangeiro, deportação,
expulsão e extradição)
- governo e capacidade de entrar em relações com os demais Estados
- surgimento e reconhecimento (de Estado e de governo)
- sucessão
- responsabilidade internacional
- jurisdição e imunidade de jurisdição
- diplomatas e cônsules: privilégios e imunidades;
- organizações internacionais (definição, elementos constitutivos, classificação, personalidade jurídica)
- Organização das Nações Unidas (ONU)
- Santa Sé e Estado da Cidade do Vaticano
- Indivíduo.

4. Solução pacífica de controvérsias internacionais (artigo 33 da Carta da ONU)
- meios diplomáticos
- políticos e jurisdicionais
- (arbitragem e tribunais internacionais)

5. Direito internacional dos direitos humanos
- proteção (âmbito internacional e regional)
- tribunais internacionais
- direito internacional humanitário
- direito do refugiado

6. Direito da integração
- noções gerais
- MERCOSUL e União Européia (gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias).

7. Direito do comércio internacional
- conhecimentos elementares
- Organização Mundial do Comércio (gênese, estrutura institucional, solução de controvérsias)

8. Cooperação jurídica internacional em matéria penal.


19 janeiro 2010

'Spiegel': EUA, França e Brasil brigam por domínio no Haiti


Enquanto os haitianos lutam por sobrevivência após o devastador terremoto da semana passada, os Estados Unidos, a França e o Brasil estão "brigando pela predominância" no país, diz um artigo publicado no site da revista alemã Der Spiegel.

O artigo, assinado pelo correspondente da revista em Londres, Carsten Volkery, diz que o governo haitiano acompanha esse desenrolar "desfalecido".

Como exemplo da disputa pela predominância no país, a revista cita a decisão do presidente haitiano, René Préval, de passar o controle do aeroporto de Porto Príncipe para os americanos, o que causou uma "chiadeira internacional" e levou o ministro das Relações Exteriores da França, Bernard Kouchner, a dizer que os Estados Unidos praticamete "anexaram" o aeroporto.

França e Brasil protestaram formalmente em Washington "porque aviões americanos receberam prioridade para pousar em Porto Príncipe enquanto aviões de organizações de ajuda eram desviados para a República Dominicana", segundo a revista.

A Spiegel diz que o Brasil, que lidera as forças da missão de paz no Haiti, "não pensa em abrir mão do controle sobre a ilha" e que, se depender da vontade do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o projeto de reconstrução do Haiti "deve permanecer um projeto latino-americano".

A disputa diplomática em andamento "lembra o passado político da ilha", diz a revista, "quando constantemente os 8 milhões de haitianos se tornavam um joguete de interesses internacionais".

Colônia
Por causa da situação precária no país e da fragilidade do governo, vários analistas ouvidos pelo artigo preveem que o país mais pobre das Américas pode voltar a se tornar uma "espécie de colônia".

"Desde 2004, a ilha é um protetorado da ONU", diz a revista, lembrando que as tropas de paz zelam pela ordem e segurança no país, treinam a polícia local e até organizam as eleições.

Henry Carey, especialista em Haiti da Georgia State University, diz no artigo que o mandato da ONU deverá ser estendido e que o país voltará a ser uma colônia, "dessa vez da ONU".

Para o analista, isso seria "positivo", se for mantida a recente tendência de estabilização econômica e política verificada no país.


Fonte: Terra


E ainda há quem pense que colonialismo é coisa do passado...

Domínio Público


Domínio Público - Site do Governo Federal que dispõe obras de Machado de Assis, Joaquim Nabuco, vídeos documentários sobre a história do Brasil com Bóris Fausto entre outras preciosidades.

Basta fazer uma busca pelo site para encontrar muita coisa interessante.

www.dominiopublico.gov.br

Biblioteca Digital de Política Externa


A Fundação Alexandre Gusmão, vinculada ao Ministério das Relações Exteriores, possui uma biblioteca digital que conta a vida da política externa brasileira, além de apostilas de apoio para os estudos do concurso.

Lembrete: nem todos os livros usados na prova estão disponíveis na internet, mas é possível encontrar muita coisa interessante.

www.funag.gov.br/biblioteca-digital